sábado, 19, abril 2025 - 21:28

33 anos depois, este filme de ação com Stallone ganhou um remake com Jason Statham… E todo mundo esqueceu!

Até mesmo os fãs de Jason Statham esqueceram este filme cheio de ação. Vamos relembrar a história deste filme esquecido, dirigido por ninguém menos que Paul W.S. Anderson.

Quando se fala em ação, pensamos em Jason Statham! O ator é, de fato, uma figura emblemática do gênero: de Carga Explosiva a Os Mercenários, passando por Velozes e Furiosos, ele está em tudo. Mas em sua filmografia, também há papéis – e filmes – menos conhecidos, como Corrida Mortal, dirigido por Paul W.S. Anderson (Resident Evil, Alien vs. Predator) em 2008. E se você nunca ouviu falar ou tem apenas uma vaga lembrança deste filme de ação em alta velocidade, você não está sozinho.

Um remake do filme de 1975 Death Race 2000 com David Carradine e Sylvester Stallone, o filme de W.S. Anderson apresenta Jason Statham em uma América futurista, onde ele interpreta um prisioneiro forçado a participar de um torneio de combates em veículos televisionado, em uma arena fechada onde os competidores dirigem carros blindados equipados com metralhadoras, foguetes e outras armas do gênero. Participando de uma verdadeira corrida mortal, ele adota o apelido de Frankenstein.

Duas críticas diferentes da sociedade

Se o filme original era principalmente uma crítica à sociedade de consumo americana e sua política, a versão de Paul W.S. Anderson é, por sua vez, uma crítica aos reality shows. Para o diretor, ver um dia um jogo de reality show mortal na televisão não é de todo impossível: “É um pouco como os gladiadores, sempre vamos empurrar os limites”, ele declarou.

Musculoso e maluco, o filme é um verdadeiro guilty pleasure. E entre seus pontos positivos, encontramos o fato de que Paul W.S. Anderson quis privilegiar a autenticidade realizando acrobacias e explosões à moda antiga durante as filmagens – e não com imagens geradas por computador ou efeitos especiais na pós-produção. Além disso, Jason Statham, com sua experiência na trilogia Carga Explosiva, pilotou seu veículo em todas as suas acrobacias, sem dublê, arriscando literalmente sua vida.